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terça-feira, 13 de janeiro de 2009

POLLYANNA



O título refere-se à protagonista, Pollyanna Witthier, uma jovem órfã que vai viver em Beldingsville, Vermont, com sua abastada mas sisuda tia Polly. A filosofia de vida de Pollyanna é centrada no que ela chama "o Jogo do Contente", uma atitude otimista que ela aprendeu com o seu pai. Esse "jogo" consiste em encontrar algo para se estar contente, em qualquer situação por que passemos. Isso se originou com um incidente num Natal, quando Pollyanna, que estava achando que ia ganhar uma linda boneca, acabou recebendo um par de muletas. Imediatamente o pai de Pollyanna aplicou o jogo, dizendo a ela para ver somente o lado bom dos acontecimentos — nesse caso, ficar contente porque "nós não precisamos delas!".

Com essa filosofia, aliada a uma personalidade radiante e uma alma sincera, simpática e compassiva, Pollyanna traz muita alegria e contentamento para a sombria e triste propriedade da sua tia, a qual ela transforma em um lugar maravilhoso para se viver. O "jogo do contente" protege-a também das atitudes severas e desaprovadoras de sua tia: quando tia Polly a colocou num sótão abafado, sem tapetes ou quadros, ela exultou com a bela vista que se descortinava daquela altura; quando ela tentou "punir" sua sobrinha por estar atrasada para o jantar, dizendo que só iria comer pão e leite, na cozinha, com a cozinheira, Nancy, Pollyanna agradeceu-lhe efusivamente, porque ela gostava de pão e leite, e também gostava de Nancy.



Em breve, Pollyanna ensina a alguns dos mais problemáticos habitantes de Beldingsville a 'jogar o jogo do contente', desde um inválido queixoso chamado Sr. Snow até um solteirão, Sr. Pendleton, que vivia sozinho em uma bagunçada mansão. Até tia Polly – achando-se sem saída diante da animada recusa de Pollyanna em ficar triste e cabisbaixa – aos poucos começa a se tornar mais simpática e amigável, muito embora ela resista ao jogo do contente mais tempo do que qualquer outra pessoa.

Entretanto, até mesmo o extremamente forte otimismo de Pollyanna é posto à prova, quando ela sofre um acidente com um carro e perde o movimento das pernas. A princípio ela não se inteira totalmente da situação, mas seu estado de espírito decai, e muito, quando ela acidentalmente ouve um eminente especialista dizer que ela nunca mais voltará a andar. Depois disso, ela se prostra no leito, incapaz de achar qualquer coisa que a faça ficar contente. Então as pessoas das redondezas começam a visitar a casa de tia Polly, desejosos de fazer Pollyanna saber o quanto o encorajamento dela melhorou as suas vidas; e Pollyanna decide que ela ainda pode se sentir contente, porque tem pernas.



A partir daí, um médico muito compassivo (que tinha sido um antigo amor da tia Polly) revela a existência de uma misteriosa nova "cura" para a lesão da medula espinhal da garota. Pollyanna passa dez meses em um hospital distante, onde ela se recupera e volta a andar; tia Polly e o médico se casam; e a felicidade e o contentamento é geral.



Pollyana é um romance de Eleanor H. Porter, publicado em 1913 e considerado um clássico da literatura infanto-juvenil.
O livro fez tanto sucesso que a autora publicou em 1915 uma continuação, chamada Pollyana Moça. Mais onze Pollyanas se seguiram, muitas delas escritas por Elizabeth Borton ou Harriet Lummis Smith. A mais recente sequência de Pollyana foi publicada no meio dos anos 90, escrita por Colleen L. Reece.

Em 1960 foi lançado o filme Pollyana, pela Disney, dirigido por David Swift e com Hayley Mills no papel-título e Jane Wyman no papel de tia Polly.



Na década de 80, a Nippon Animation, produz o anime (desenho animado japonês) baseado no romance de Pollyanna, e Pollyanna moça, sem as nuances românticas que envolvem Pollyanna já adulta.




Texto adaptado e editado por mim.
Fonte: Wikipedia

1 comentários:

Anônimo disse...

Silvinha...
Não me recordo desse Clássico, mas estarei a caça à partir de agora!
Vc sabe me informar se há algum filme gravado sobre esse livro, se houver eu quero ver, eu QUERO!!!!!!!!!

Bjkas saudosas




O título refere-se à protagonista, Pollyanna Witthier, uma jovem órfã que vai viver em Beldingsville, Vermont, com sua abastada mas sisuda tia Polly. A filosofia de vida de Pollyanna é centrada no que ela chama "o Jogo do Contente", uma atitude otimista que ela aprendeu com o seu pai. Esse "jogo" consiste em encontrar algo para se estar contente, em qualquer situação por que passemos. Isso se originou com um incidente num Natal, quando Pollyanna, que estava achando que ia ganhar uma linda boneca, acabou recebendo um par de muletas. Imediatamente o pai de Pollyanna aplicou o jogo, dizendo a ela para ver somente o lado bom dos acontecimentos — nesse caso, ficar contente porque "nós não precisamos delas!".

Com essa filosofia, aliada a uma personalidade radiante e uma alma sincera, simpática e compassiva, Pollyanna traz muita alegria e contentamento para a sombria e triste propriedade da sua tia, a qual ela transforma em um lugar maravilhoso para se viver. O "jogo do contente" protege-a também das atitudes severas e desaprovadoras de sua tia: quando tia Polly a colocou num sótão abafado, sem tapetes ou quadros, ela exultou com a bela vista que se descortinava daquela altura; quando ela tentou "punir" sua sobrinha por estar atrasada para o jantar, dizendo que só iria comer pão e leite, na cozinha, com a cozinheira, Nancy, Pollyanna agradeceu-lhe efusivamente, porque ela gostava de pão e leite, e também gostava de Nancy.



Em breve, Pollyanna ensina a alguns dos mais problemáticos habitantes de Beldingsville a 'jogar o jogo do contente', desde um inválido queixoso chamado Sr. Snow até um solteirão, Sr. Pendleton, que vivia sozinho em uma bagunçada mansão. Até tia Polly – achando-se sem saída diante da animada recusa de Pollyanna em ficar triste e cabisbaixa – aos poucos começa a se tornar mais simpática e amigável, muito embora ela resista ao jogo do contente mais tempo do que qualquer outra pessoa.

Entretanto, até mesmo o extremamente forte otimismo de Pollyanna é posto à prova, quando ela sofre um acidente com um carro e perde o movimento das pernas. A princípio ela não se inteira totalmente da situação, mas seu estado de espírito decai, e muito, quando ela acidentalmente ouve um eminente especialista dizer que ela nunca mais voltará a andar. Depois disso, ela se prostra no leito, incapaz de achar qualquer coisa que a faça ficar contente. Então as pessoas das redondezas começam a visitar a casa de tia Polly, desejosos de fazer Pollyanna saber o quanto o encorajamento dela melhorou as suas vidas; e Pollyanna decide que ela ainda pode se sentir contente, porque tem pernas.



A partir daí, um médico muito compassivo (que tinha sido um antigo amor da tia Polly) revela a existência de uma misteriosa nova "cura" para a lesão da medula espinhal da garota. Pollyanna passa dez meses em um hospital distante, onde ela se recupera e volta a andar; tia Polly e o médico se casam; e a felicidade e o contentamento é geral.



Pollyana é um romance de Eleanor H. Porter, publicado em 1913 e considerado um clássico da literatura infanto-juvenil.
O livro fez tanto sucesso que a autora publicou em 1915 uma continuação, chamada Pollyana Moça. Mais onze Pollyanas se seguiram, muitas delas escritas por Elizabeth Borton ou Harriet Lummis Smith. A mais recente sequência de Pollyana foi publicada no meio dos anos 90, escrita por Colleen L. Reece.

Em 1960 foi lançado o filme Pollyana, pela Disney, dirigido por David Swift e com Hayley Mills no papel-título e Jane Wyman no papel de tia Polly.



Na década de 80, a Nippon Animation, produz o anime (desenho animado japonês) baseado no romance de Pollyanna, e Pollyanna moça, sem as nuances românticas que envolvem Pollyanna já adulta.




Texto adaptado e editado por mim.
Fonte: Wikipedia

1 comentários:

Anônimo disse...

Silvinha...
Não me recordo desse Clássico, mas estarei a caça à partir de agora!
Vc sabe me informar se há algum filme gravado sobre esse livro, se houver eu quero ver, eu QUERO!!!!!!!!!

Bjkas saudosas